Pegue água. Adicionar cloreto de sódio. Resfrie e esprema em gelos salgados.
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Lendário designer de jogos, Hideo Kojima é um dos autores da indústria de jogos há quase quarenta anos. A principal franquia de Kojima, Metal Gear Solid, tem sido o padrão ouro para jogos de ação furtiva e muitas vezes é imitado. Séries de jogos como Splinter Cell tentaram recapturar a fórmula de Kojima sem sucesso. Desde 1998, Metal Gear Solid conquistou a imaginação dos jogadores com sua mistura de teoria da conspiração americana, cultura pop e estranheza geral.
O herói da série, Solid Snake se tornou um ícone na história dos videogames. O comportamento rude e a aparência icônica do personagem sempre foram instantaneamente reconhecíveis até mesmo pelo fã mais casual. Suas façanhas foram bem documentadas ao longo de vários jogos, mesmo quando ele não era o protagonista principal. Reduzir quais jogos Metal Gear Solid eram os melhores foi um ato de dividir os cabelos. Com o anúncio de Metal Gear Solid Delta: Snake Eater, classificamos os cinco melhores jogos que a franquia já ofereceu.
Metal Gear Solid de 1998 foi uma revelação para jogadores de todo o mundo. Ele ultrapassou os limites do que o PlayStation poderia produzir em termos de gráficos e som. Mas sua maior conquista foi dar aos jogadores uma experiência de jogo épica (e muitas vezes cinematográfica) como nenhuma outra. Anos após seu lançamento, o designer Hideo Kojima ajudaria a inaugurar um remake.
Metal Gear Solid: Twin Snakes foi construído sobre as bases do jogo original e deu aos jogadores uma experiência totalmente nova. Com novas cinemáticas dirigidas por Ryuhei Kitamura (Versus), Twin Snakes atualizou seu material de origem para o hardware atual de sua época. O jogo foi um grande sucesso de fãs e críticos e redefiniu o clássico inaugural.
Metal Gear Solid 2: Sons Of Liberty foi uma espécie de isca e troca na época de seu lançamento. Os fãs do Metal Gear Solid original estavam preparados para assumir o controle de Solid Snake na tão esperada sequência. No entanto, os jogadores aprenderam rapidamente que o jogo focava em um novo protagonista, Raiden.
A mudança foi recebida com certa apreensão. No entanto, os jogadores acabaram se acostumando com o novo herói, que se tornaria o favorito dos fãs da franquia. A fidelidade gráfica atualizada e a jogabilidade aprimorada que o PlayStation 2 emprestou à série superaram a falta de Snake no jogo. Sons of Liberty se destacou por sua narrativa complexa, igualmente enrolada e ridícula.
Metal Gear Solid: Peace Walker foi uma grande marca registrada da série por alguns motivos principais. Primeiro, o jogo empurrou as capacidades do sistema PlayStation Portable da Sony além do que o jogo Metal Gear anterior poderia no sistema. Além disso, introduziu novas mecânicas de jogo que ressurgiriam em versões posteriores, como a "Mother Base".
O jogo foi uma prequela ambientada em 1974 na Costa Rica. Os jogadores assumem o controle de Big Boss, operando sob o codinome Snake, para combater um grupo paramilitar conhecido como "Peace Sentinels". A história altamente geopolítica do jogo foi excelente e jogou com as ansiedades militaristas do mundo real. Infelizmente, o jogo não teve um bom desempenho financeiro. Isso se deveu principalmente ao fato de ter sido relegado a um sistema de jogo portátil que estava saindo.
Este jogo foi louco. Claro e simples. A produção de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain foi repleta de turbulências. O diretor do jogo, Hideo Kojima, discordou de sua editora, a Konami, sobre a reestruturação da empresa. Isso levou Kojima a se separar da Konami. O jogo teve uma recepção estelar, mas foi criticado por ter o conteúdo removido.
Embora o motivo da omissão da 51ª e última missão do jogo tenha sido atribuído às tensões Konami/Kojima, no final das contas foi um boato. Independentemente do que realmente aconteceu nos bastidores, o produto final que os jogadores receberam ainda foi excelente. Além disso, The Phantom Pain deu aos jogadores uma das histórias mais insanas que a série já produziu, mesmo para seus próprios padrões gonzo. Apesar de parecer estranhamente truncado, The Phantom Pain foi o canto do cisne de Kojima que foi o ponto culminante de trinta anos de inovação em jogos.